Há muitos esforços para simbolizar o que está nos acontecendo. Destaco aqui o conjunto de textos publicados pela Aller Editora, provocando reflexões sobre a memória da ditadura militar e os tempos que correm.
Suely Aires escreveu Para que não haja primeiro de abril e eu escrevi Traumas de ontem e de hoje.
Depois, juntas, assinamos um artigo
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na edição especial da revista Cult, que em maio não circula nas bancas e está disponível apenas online, aqui.
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